Sinto, vivo, e digo o que não posso dizer,
Amo, sonho, sonhos que não sei descrever,
E choro, quase morro, de tanto me arrepender,
E corro, fujo, daquilo que não sei prometer..
Guardo, na estante, o que jamais conquistei,
E olho, pro horizonte, procurando saber mais do que sei...
É assim, minha busca pelo desconhecido,
Não faz mal, se ele só vier depois,
Hoje eu sei, que a pressa não virá comigo,
E já notei, que não desistirei... jamais
Perco, ganho, nada além do que já é meu,
Pulo, ando, atrás do que ainda nem sei,
E sinto, como se tudo, fosse minha imaginacão,
Mundo imaginário, criado pela doce ilusão
Guardo, na estante, o que jamais conquistei,
E olho pro horizonte, procurando saber mais do que sei...
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário